Zico e Zeca
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Ingrata Rolinha

Zico e Zeca


Moda de Viola

Numa tarde de agosto eu encontrei uma rolinha
Que nesse mundão de Deus ela vivia sozinha
Ferida e abandonada jogando pelo caminho
Com bastante compaixão,
Seguirei na sua mão e a levei pro meu ranchinho.

Com amor e com carinho cuidei daquela rolinha
Curei os ferimentos, ela ficou sendo minha –
Ficou assim tão bonita, mudou até de feição
Lhe dei uma nova vida
Ela sarou as feridas das garras do gavião.

Depois que ficou curada vou contar o que se passou
Um dia a ingrata rolinha sem dizer nada voou –
Eu gostava tanto dela quase morri de paixão
Descobri toda verdade
Ela sentia saudade das garras do gavião.

Foi na semana passada já era de tardezinha
Passaram os dois abarcados o gavião e a rolinha
Notei ela judiada pelo modo de voar
Naquele exato momento
Eu tive um pressentimento que ela iria voltar.

Composição: Donizete Dos Santos / Maria Miron

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