• 																					Chora viola sentida
    No peito desse violeiro
    Para alegrar uma vida
    Que conta oitenta janeiro
    Prestando singela homenagem
    Pro filho do forasteiro
    Quando a família reunida
    Exclama agradecida
    Esse é o mais fiel companheiro

    Filho de campos agrestes
    Criado em montes e prados
    Lutou contra a fome e a peste
    Mas sempre foi homem honrado
    Criou sua enorme prole
    Dia e noite com o rosto suado
    Hoje peço a todo instante
    Que Deus pague o seu tempo brilhante
    E lhe dê um futuro sagrado

    Sei que sou um pequeno poeta
    Mesmo assim sou feliz trovador
    Hoje expresso o meu sentimento
    Nesta simples poesia em louvor
    Daquele a quem tanto quero
    Agradeço ao Criador
    Por me dar a sublime missão
    De falar com o meu coração
    E saudar o mais nobre senhor

    Aceite, querido papai
    Essas trovas sem mais pretensão
    De dizer o que meu peito sente
    São o fruto de minha emoção
    O meu ser não seria ser
    Se não fosse sua intervenção
    Sou lhe grato porque nasci
    E se um dia lhe ofender
    Rogo seu precioso perdão

Compositor: J. Oliveira

Letra enviada por Pedro Paulo Mariano

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