Zazá e Zezé
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Dama de Paus

Zazá e Zezé


Coringa no jogo passando batido
Jogada ensaiada, descarte normal
Cacife na mesa do conde encobrido
Cassino secreto na vida real

As damas de copa, espada e ouro
Tirava o cinco, o seis e o sete
Deixava o dois, o três e o quatro
E a dama de paus não tinha contatos
Por ganhar o jogo de um certo valete

A caixa do maço contém o valete
Coringa de ouro que a dama não quis
Sou conde, fui ás e logo sou rei
Porém esta dama de paus eu não sei
Se um dia será uma carta feliz

Mansão atraente, piscinas de flores
Local ventilado com teto solar
Cadeiras de vime e rodízios de amores
Frequência nos lares de origem vulgar

No meio das cartas a falsa figura
Resumo adotivo do baixo degrau
Traçava o baralho num certo sentido
Deixando o jogo também definido
E se consagrando em dama de pus

A caixa do maço contém o valete
Coringa de ouro que a dama não quis
Sou conde, fui ás e logo sou rei
Porém esta dama de paus eu não sei
Se um dia será uma carta feliz

Composição: Carlos Cezar, Morgado

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