Yannel

Eternosotros (tradução)

Yannel


Nós eternos


Estou regando, em tantos lábios

Os beijos que te pertencem

Eu procuro, em carícias frias

Quem pode te banir

Meu calor se refugia

Em corpos de adereço

Quando o ego cansado

Desista da solidão


Um suspiro agonizante

Como eu te nomeio em silêncio

Você nasce em todas as guerras

O que eu libero gastando meu tempo

Sua ausência ainda me machuca

Quando outras mãos me tocam

Nostalgia dos mendigos

E fiel à sua memória vai


Em outros braços está morrendo, vivendo

Só com você estava vivendo, morrendo

Você me ensinou a estar apaixonado

Você afogou meus medos e eu vencerei amanhã

Devo te encontrar para amar de novo

Ou vou viver sem sentir nada


As noites me assombram

Eu não posso te exilar nos dias

É difícil sangrar para saber

Que nos amamos sem medida

Nós definimos a viagem

Quando concordamos em separar

E, com saudade, de encontrar

Algum tempo, além


The Munich Coats

Eles estão protegendo seu inverno hoje

Apenas palavras nos unem

Por cartas de um canal incerto

O relógio bate e dá lances

Para se vestir no futuro

Você tocou minha alma

Eu não posso mais amar outra pessoa


Em outros braços está morrendo, vivendo

Só com você estava vivendo, morrendo

Você me ensinou a estar apaixonado

Você afogou meus medos e eu vencerei amanhã

Devo te encontrar para amar de novo

Ou vou viver sem sentir nada


Nada é para sempre

Exceto nós

Eternosotros


Voy regando, en tantos labios

Los besos que te pertenecen

Busco, en frías caricias

A quien te logre desterrar

Mi calor se refugia

En cuerpos de utilería

Cuando el ego cansado

Desiste de la soledad


Agoniza un suspiro

Mientras te nombro en silencio

Naces en cada guerra

Que desato al gastar el tiempo

Aún me duele tu ausencia

Cuando me rozan otras manos

Las mendigas nostalgias

Y fiel a tu recuerdo va


En otros brazos es morir, viviendo

Solo contigo fue vivir, muriendo

Tú me enseñaste a estar enamorada

Ahogaste mis miedos y vencí al mañana

Debo encontrarte para amar de nuevo

O viviré sintiendo la nada


Me atormentan las noches

No logro exiliarte en los días

Es difícil sangra al saber

Que nos amamos sin medida

Definimos el viaje

Cuando pactamos separarnos

Y, con anhelo, encontrarnos

Algún tiempo, más allá


Los abrigos de Munich

Van cobijando hoy tu invierno

Solo palabras nos unen

Por cartas de un canal incierto

El reloj late y puja

Para vestirme en un futuro

Has llagado mi alma

Ya no puedo amar a alguien más


En otros brazos es morir, viviendo

Solo contigo fue vivir, muriendo

Tú me enseñaste a estar enamorada

Ahogaste mis miedos y vencí al mañana

Debo encontrarte para amar de nuevo

O viviré sintiendo la nada


Nada es para siempre

Excepto nosotros

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