Equilibrio Restaurado - Ato Ii, Cena Vi

Diegu, Aveline, Primos

Diegu:

Vejo duas almas

Um está arrependido, ambos estão machucados

Mas vejo muito mais

Que satisfaça os olhos

Eu olho muito além;

e vejo dois como um

Aveline, basta olhar para ele

Ele é um homem mudado, nascido de novo,

Você pode encontrá-lo em seu coração

para perdoá-lo?

Aveline:

Não sei o que pensar sobre isto

Muito foi dito e feito

Não sei o que fazer isso

É obrigado a revelar-se falso

Primos:

Eu não posso culpar-lhe

Esperando que você confie, é simplesmente

demais...

Aveline:

Como posso acreditar em você?

Quando eu ainda não entendo...

O caminho que você escolheu na vida o levou

a barganhar com a Morte

Primos:

Eu não posso culpar-lhe

Esperando que você confie, só pode ser...

Aveline:

Mutas perguntas, difícil de admitir.

Primos:

Espero que ela seja verdadeira para

Aveline, Primos:

Estes sentimentos, tentamos resistir

Aveline:

Muito para esconder, eu não posso manter dentro

Primos:

Espero que ela possa ver

Aveline, Primos:

Estamos sentindo o mesmo

Aveline:

De alguma forma ligados,

de alguma maneira os nossos destinos parecem

Primos:

Dois corações batem como um, nós estamos

Aveline, Primos:

Entrelaçados até o fim de todos os tempos

Duas almas revelando o que foi

predito:

O equilíbrio restaurado.