(Xingu Arantes)
Induzindo, corpo a corpo
Sentindo o gosto, dela
Lingua traz vontade de faze-la
Abrir, as pernas
Começo aonde quero
Lambidas te tiram do serio
Sabe que quero
Molhada e quente pra me esquentar
Perante o inverno
Foda-se as estações
Temos a nossa interações
Quando me puxa, tira minha blusa
Filé que não se recusa
Dos gemidos fico na escuta
Revirando os olhos
Suspirando quente aonde gosto
Querendo trazer o, líquido próprio
Me, me

(Ana Carolina)
Me esquenta com o vapor da boca
E a fenda mela
Imprensando minha coxa
Na coxa que é dela
Dobra os joelhos e implora
O meu líquido
Me quer, me quer, me quer e quer ver
Meu nervo rígido

(Refrão)
É dessas mulheres pra comer com dez talheres
De quatro, lado, frente, verso, embaixo, em pé
Roer, revirar, retorcer, lambuzar e deixar o seu corpo
Tremendo, gemendo, gemendo, gemendo

É dessas mulheres pra comer com dez talheres
De quatro, lado, frente, verso, embaixo, em pé
Roer, revirar, retorcer, lambuzar e deixar o seu corpo
Tremendo, gemendo, gemendo, gemendo

Fui eu quem bebi, comi a madonna
Fui eu quem bebi, comi a madonna

(Xingu Arantes)
Peito, bunda, cintura
Que me leva a loucura
Tão calor assim que quero ve-la nua
Seduz sem fim, me joga contra parede
Cheia de cede
Abre o zíper, fecha a porta
Diz ser minha dona, e faz uma aposta
Que traz a proposta
Requebrando e arrando as costas
Saciando o contato que tudo se molha
Aw, aw, aw!

(Ana Carolina)
Chegou com mais três amigas, cinta-liga
Perna dura, dorso quente
Toda língua e me encoxou
Me apertou, me provocou e perguntou
Quem é tua dona? Quem é tua dona? É, é
Fui eu quem bebi, comi a madonna

Chegou com mais três amigas, cinta-liga
Perna dura, dorso quente
Toda língua e me encoxou
Me apertou, me provocou e perguntou
Quem é tua dona? Quem é tua dona? É, é
Fui eu quem bebi, comi a madonna
Fui eu quem bebi, comi a madonna
Fui eu quem bebi, comi a madonna