Xangai
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Fábula Ferida

Xangai

Mutirão Da Vida


Saquarema, siriema
Levantado o dilema
Ave-pássaro-cidade
Construindo problemas
Riso que me invade
De feliz sinto pena
Minha fábula ferida foi
Pelas feras na arena
Minha vaidade
Fora desse sistema

Só lá floram
Lírios doutro poema

E eu só de saudade e sede
Aqui pela cidade
Corro pelos quatro cantos
Canto felicidade
Tarde que me arde
Traga noite serena
Quando a madrugada tarda vem
Revogar nossas penas
Só uma verdade
Ameniza esse drama

Cora a cara quando a cura é divina

Abro a boca pelo mundo
Quero água
Saciar minha sede
Tenho mágoa
Peixe não fica na rede
Que rebenta
Tempo não tem mais idade
Resta um resto de esperança
Se desprendeu do ar
Rosto antigo de criança
Novamente que virá

Composição: Jatobá

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