Eu não sou nada sem fingir

Eu sei dos meus defeitos

Não posso viver com eles

Eu não sou nada sem um homem

Eu conheço meus pensamentos

Mas não posso escondê-los

Ainda tenho meus dentes de bebê

Na mesa da cabeceira com minhas jóias

Você ainda dorme na cama comigo,

Minhas jóias, e meus dentes de leite

Eu não preciso de outro amigo

Quando a maioria deles

Eu mal posso acompanhá-los

Sou perfeitamente capaz de segurar minha própria mão

Mas eu ainda não posso beijar meu próprio pescoço

Eu queria te dar tudo

Mas eu ainda fico admirada com as coisas superficiais

Eu queria amar você como a mãe da mãe da minha mãe fez

Civil, civil...