Will do Rap

Shades

Will do Rap


Primeiro print de que não podia ser verdade
Segundo print de que não podia ser verdade
Convite pra dançar à dois, um dia cansa a festa
Ela sonha com isso, pena que homem não presta

Vivo de dizer minha verdade que resta
Vive a reforçar a tragicômica fama
Pois vive a dizer que homem não presta
mas vive a matar a aura bacana

Dois desabafos, direct, jeito de bar de hotel
Incrédulos, ao som de Stevie, um pediu um caubói
Rogando pragas, nunca mais "believe, you can boy"
Se ofendia por ter feito bem o seu papel

Pra um foram anos de espera até nada impedir
Pro outro doze anos de busca até ela encontrar
Mas adivinha a ação dela na hora H?
Mas adivinha a ação dela na hora H?

Porque amor é aquela viagem do sonho
e ainda há homem ansioso pra fazer a mala
E decolar dessa pista do flerte em que eu componho
pousar na ternura dela somente afim de amá-la

Porque a de um durante todo o tempo foi casada
corpos substituíram o que não podia se ter
E a do outro miragem, prêmio de persistência
da carne e osso proibidos daquilo viver

Acabou que o dia impossível aconteceu
O que impediu por uma vida agora era passado
O Instagram se transformaria em frente em frente
Monogamia, coisa antiga, eis dois ultrapassados

O outro um mês de planos e mútuas declarações
Dois estados, 1100 kms e disposição
Sexto sentido diz que tá na hora de rasgar
a sensatez e enforcar a consideração

O que a leva a desaparecer perante o raro?
Porque prefere tropeçar na linha de chegada?
Brilha com gloss a virtude do inigualável faro
cega pra mensagem em neon que ia ser valorizada

que estava na testa dele, é a verdade que resta
Agora reforça a tragicômica fama
Ironia para a crença que homem não presta
Que prove a inocência quem mata aura bacana

Composição: Will

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