Primeiro print de que não podia ser verdade Segundo print de que não podia ser verdade Convite pra dançar à dois, um dia cansa a festa Ela sonha com isso, pena que homem não presta
Vivo de dizer minha verdade que resta Vive a reforçar a tragicômica fama Pois vive a dizer que homem não presta mas vive a matar a aura bacana
Dois desabafos, direct, jeito de bar de hotel Incrédulos, ao som de Stevie, um pediu um caubói Rogando pragas, nunca mais "believe, you can boy" Se ofendia por ter feito bem o seu papel
Pra um foram anos de espera até nada impedir Pro outro doze anos de busca até ela encontrar Mas adivinha a ação dela na hora H? Mas adivinha a ação dela na hora H?
Porque amor é aquela viagem do sonho e ainda há homem ansioso pra fazer a mala E decolar dessa pista do flerte em que eu componho pousar na ternura dela somente afim de amá-la
Porque a de um durante todo o tempo foi casada corpos substituíram o que não podia se ter E a do outro miragem, prêmio de persistência da carne e osso proibidos daquilo viver
Acabou que o dia impossível aconteceu O que impediu por uma vida agora era passado O Instagram se transformaria em frente em frente Monogamia, coisa antiga, eis dois ultrapassados
O outro um mês de planos e mútuas declarações Dois estados, 1100 kms e disposição Sexto sentido diz que tá na hora de rasgar a sensatez e enforcar a consideração
O que a leva a desaparecer perante o raro? Porque prefere tropeçar na linha de chegada? Brilha com gloss a virtude do inigualável faro cega pra mensagem em neon que ia ser valorizada
que estava na testa dele, é a verdade que resta Agora reforça a tragicômica fama Ironia para a crença que homem não presta Que prove a inocência quem mata aura bacana