Se o panorama constata chama diz que isso é normal Rebate que a água é cada batuque de projeto social Se os cara são Hugo Hoyama fazem com nós ping pong Saúda a filantropia existência de cada Ong Gerência de mão de adulto, com competência e calma Antes ao crime fadado, agora criança salva Além de salva agora, futuro com esperança Sorriso que denuncia: depois da tempestade tem bonança No futebol é penta, Brasil quem te sustenta? Na velox, no córtex, a internet não é lenta Da Santa Cruz a Lapa, do rap ao samba no pé Respeitar sem fazer questão do Esquenta da Casé Seus nomes não são Jesus, mas seres cheios de luz E relembrar 10 anos no palco recebendo o prêmio Hutúz Bilíngues podadores desses meninos e meninas Entre sorrisos, nossas rimas, B. O. , manos e minas
Ai oiô olelê meu Senhor Tipo Marecha, um só caminho, trilha de amor! Produto da miscigenação Daltônica prosperidade para toda nação
Das catracas do metrô às roletas dos bonde São dez desde alvorada até quando o sol se esconde Do cafuzo ao mameluco, do franzino ao mais forte Se sem holofote é opaco aproximo o opaco do holofote Verso do Will mei louco, pensante cara de "ué" De pote de um e noventa e nove a duradoura tapperware Nação criativa, parte pra iniciativa Quem sabe faz a hora, não apenas critica Diversos ponto de vista, presença má e bem quista Kendricks que aprendem outro contexto de "revista" Não é Nissin nem Chino, te orienta, Capone De abordagem de Pm à capa da Rolling Stone Salve a cultura do índio Espírito de Mulan Salve o homem amarelo Somos todos Jackie Chan Salve o branco Gestério Salve o cabra Rapadura Viva a doce vida dura Cuja cura é sem mistério
Ai oiô olelê meu Senhor Tipo Marecha, um só caminho, trilha de amor! Produto da miscigenação Daltônica prosperidade para toda nação