Escuro era a morte, veio coberto de poeira da fábrica de aço do tempo

Da catedral vazia do firmamento marchando constantemente para

O mar selvagem e salgado do nada além do pensamento e das palavras por trás

Ventos de carne e sangue, cujos criadores são as andorinhas

As profundezas do abismo em que os segredos residem estritamente

Brilhando eternamente escondido do olhar cintilante da besta

E suas tochas ofegantes não penetram sob a sepultura

Mull constantemente ansiando na esperança desesperada do surto

Orientação com certeza, há algo além da montanha e

As flores e a música na verdade além das estrelas selvagens

E o desejo eterno está lá para a varredura daquela noite sobre

Corações ardentes, resfriados, sussurram os ansiosos para sempre

O sono e a canção fantasmagórica da noite se reúnem como a escola maluca

Siga como os véus de fumaça de enxofre em choro de sangue e desespero

Pois as coisas ocultas sacrificadas à meia-noite cairão

O esquecimento e seus espíritos assombram a terra recém-semeada

Raízes onduladas serpenteavam nos sonhos da criança

Deserto ardente onde as almas são consagradas ao abismo

Grande lacuna de veneno aberta contra cujo inferno ostenta até os animais

Deve cair de joelhos nos afloramentos externos

Matadouros apodrecendo na oração pelos raros são eles

Poderes que jogam seu jogo em cemitério assombrado e

Os antigos em sua falta de fundo ancorados no reino dos mortos

Eixo mais profundo através de veias e membros irradiados nele

Estrada tortuosa para o Holocausto ao longo da qual o crânio

Pendurado como iscas do lado de fora dos bordéis embebido no alarme

Da extinção incessante do universo trovejando em

A escuridão do infinito até a noite é iluminada por um

Brilho assustador que se espalhou pelo vale como um incêndio na floresta e

Do meio dela, um penhasco subiu uma montanha em direção ao céu

Raiz desconhecida, uma sombra imponente de um lugar profano continuando

O fogo da retribuição, o anjo do assassinato virá

Do porto de ferro à praia de cinzas, as massas de terra seguem em frente

Em direção à desgraça tremendo como um terremoto eterno

O desejo correu em direção à stupa durante uma juba sangrenta

Pálido como um anjo, a jornada entre os espinhos vai em direção a um

Horizonte em chamas violentas sobre os prados da colheita

Escola que brilha em uma imagem de ídolo fedorenta viajada para

Fertilize a alma do velho mundo e deixe o abençoado testificar

O milagre do Senhor Anticristo e o esplendor dos poderes corruptores quando

Corpos celestiais desconhecidos formam sinais de coração ao redor do coração

Fervuras negras ferviam na fúria do sangue das algemas

Animais selvagens cuja hora das ilusões logo chegará

O brilho e a luz da vaidade são obscurecidos por

O vasto abraço das asas do Black Angel

Destruída no reino do futuro, onde os escravos são batizados em seus

Sangue do governante sob o brilho das tochas com chifres

Sombras dançam na névoa densa na lama dos santos

Graves e o lobo correm soltos na neve cintilante, onde a vingança é

Doce e cada respiração conta segue meu caminho