Você se lembra? o que você tem feito para que o corpo?

Você está ainda consciente para se lembrar

Poeta, poeta infame

pena Seu nunca escreveu algo tão vil

Que corpo... seu túmulo violado por você

Sob a escuridão da noite que você levou

Em galope, para a energia solar da família

Naquela noite, não havia luar

Você pensou em ser seguro, depois de tudo o sótão

Você se lembra o que você fez?

Você fez amor com que o corpo frio, o corpo morto!

Sedento, sedento de sensualidade e loucura!

E depois disso, ainda tremendo e animado

Você pegou a arma branca velha

Ainda brilhando a borda afiada

Destruir o pedaço por pedaço do corpo

Sim, você tinha que fazer isso

Que sentimentos você experimentou naquele momento?

Que emoções você já experimentou naquele momento?

Você pensou em jogar os pedaços no fogo

Para disparar! divertindo-se com isso, você não percebeu

A luz se aproximando

grito Uma mulher foi ouvida

Medo e furioso você cresceu

Rumo ao intruso

Foi a empregada pobre

Ela deixou cair a luz de suas mãos

Ela também tem caído ao chão

Ela era a empregada

Você feriu-a com sua espada afiada

Você levanta a luz ainda acesa

Olhando aquele rosto pálido, sem expressão

E ela era a empregada

E você decidir escrever

Estas palavras, culpando

Com seu próprio sangue

Sangue de seu próprio pulso cortado por si mesmo

Com a mesma borda afiada que

Ponha um fim ao seu amor

Agora sua tragédia está escrito em vermelho

Nas palavras do livro de metal cuserd preto

sempre e sempre a sua loucura será readed

No capítulo negro da insanidade

É tarde demais para voltar, poeta

Bem vindo ao inferno

Seu destino é selado no fogo

Selado como a sepultura da mente

Uma vez que você amou dor

O remorso, culpa e morte