Vieira e Vieirinha
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Cortina de Ferro

Vieira e Vieirinha


O que vale meu iate no oceano
Carro do ano e dinheiro Ă  vontade?
O que vale o conceito que eu tenho
Com os amigos na alta sociedade?

O que vale a minha rica mansĂŁo
LĂĄ no bairro mais grĂŁ-fino da cidade?
Se no barraco mais humilde de favela
EstĂĄ morando a minha felicidade?

Na sociedade sou um homem aplaudido
Mas sou um rico que tem tudo e nada tem
E nesse mundo quantos homem milionĂĄrio
Que por amor sofre igual a eu também

Sem os carinho da menina da favela
Minha fortuna não vale um vintém
Mas sou capaz de renunciar minha riqueza
Para viver com quem eu quero bem

Eu fui pedir consentimento pro pai dela
LĂĄ na capela nĂłs vamos se casar
Ele me disse, rico casa com rico
Pobre e rico nunca pode misturar

Com meu amor vou quebrĂĄ esse preconceito
Caso com ela, esse drama eu encerro
Lå na igreja com a troca da aliança
Eu vou rasgar esta cortina de ferro

(Pedro Paulo Mariano - Santa Maria da Serra-SP)

Composição: Elias Cùndido Farias e Vieirinha

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