Vidal Assis
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Nem Sempre, Nem Jamais

Vidal Assis

Álbum de Retratos


Se perguntarem o quanto aprendi
Não sei contar
Só sei que o amor guarda, dentro de si
Um velho altar
Onde um cristal fica sempre a luzir
Mas só quem sabe amar
Há de tocá-lo e, assim, conseguir
Se iluminar

E a luz refaz tudo o que se desfez
Na voz, no olhar
Que até os rios abertos na tez
Hão de fechar
E é por isso que eu digo a vocês
Viver, só se vive uma vez
O amor é a vereda por onde a vida sabe andar
E a sabedoria talvez
Não more no livro das leis
Mas dentro daquele que se entregar

Erro, no entanto, é manter
O amor que não tem paz
Que o amor não carece de ser
Nem sempre, nem jamais

E todo amor, quando finda
Entende o quanto é bem-vinda
A flor que exala no vento
Uma nova esperança

Pois o amor é, ainda
Um tempo bom que se brinda
E que sente o momento
De se transformar em lembrança

Composição: Elton Medeiros/Vidal Assis/Hermínio Bello de Carvalho

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