Víctor Arbelo

Mi Condición (tradução)

Víctor Arbelo


Minha condição


Se eu calar o que sinto

Eu morreria sem saber quem eu era

Eu falhei se eu menti

Ninguém é livre quando escolhe fingir


Eu escuto a linguagem do meu coração

Embora alguns me julguem por como eu sou

Mesmo se eles me tornarem culpado da minha condição, não


Não vou calar a boca, não vou calar a boca, não

Eu vou me libertar, vou me libertar, não

Que alguém se atreva a dizer que o nosso é violento

Que é muito melhor esconder do que ficar doente

De amar tanto um ao outro


Se eles soubessem que é tão frágil

Veja que o mundo sempre fica de cabeça para baixo

Aquele que quebra suas correntes

Ele se despe com fogo em seus pés


Eles não diriam que nasceu da confusão

Que esse choro simplesmente busca provocação

Parece uma raridade para eles, mas é a minha condição, não


Não vou calar a boca, não vou calar a boca, não

Eu vou me libertar, vou me libertar, não

Que alguém se atreva a dizer que o nosso é violento

Que é muito melhor esconder

Que estamos doentes

De nos amar tanto, não


Não vou calar a boca, não vou calar a boca, não

Eu vou me libertar, vou me libertar, não

Mi Condición


Si callara lo que siento

Moriría sin saber quién fui

Me he fallado si he mentido

Nadie es libre cuando elige fingir


Hago caso al lenguaje de mi corazón

Aunque algunos me juzguen por ser cómo soy

Aunque me hagan culpable de mi condición, no


No me callaré, no me callaré, no

Me liberaré, me liberaré, no

Que alguien se atreva a decir que lo nuestro es violento

Que es mucho mejor escondernos que estamos enfermos

De tanto querernos


Si supieran que es tan frágil

Ver que el mundo gira siempre al revés

Que quién rompe sus cadenas

Se desviste con el fuego en los pies


No dirían que nace de la confusión

Que este grito simplemente busca provocación

Les parece una rareza pero es mi condición, no


No me callaré, no me callaré, no

Me liberaré, me liberaré, no

Que alguien se atreva a decir que lo nuestro es violento

Que es mucho mejor escondernos

Que estamos enfermos

De tanto querernos, no


No me callaré, no me callaré, no

Me liberaré, me liberaré, no

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