Eu mal reconheço o rosto que está na minha frente

você deixou isso ser sua praga

Funciona sob a sua pele

a vida paralela assume

Fez de você seu escravo

Eu li os contos contados por olhos sem vida

Olhe profundamente através do seu disfarce

Nós abrimos mão de nossas almas

Corpos se tornam fantasmas de nossas novas vidas

À medida que nos dissolvemos nesse regime

quão claramente ele mancha essas paredes

Deixe o sangue voltar a esses corações frios que murcham

Conforme o tempo colapsa

o pulsar transpassa a morte da nossa esperança

Deixe o sangue retornar

a esses corações frios que murcham. [x2]

Corpos transformam-se em fantasmas

de nossas novas vidas. [x2]

Eu li os contos contados por olhos sem vida

Olhei profundamente através do seu disfarce. [x2]

Antes de sabermos, estávamos lançando olhos

sobre mares revoltos de tempestades

Sobre terras áridas, campos distantes

que nunca poderão ser percorridos. [x2]

Com as mãos estendidas, perdemos o toque que desejamos

Sonhando com o calor da pele, reconstrua a integridade