Noites (Letra: Adilson Laurelline) – (Música: Daniel Dias)
Toda vez que saio a noite eu Eu ando sob as estrelas Sinto algo vai começar É tudo quase certeza Mas quando eu quando eu percebo Em tantos rostos a procurar Eu olho eu olho e não vejo Tantas idéias sem o que falar
E o desamor vem buscar Dentro do coração O falso discernimento Entre a razão e a emoção A angústia é uma mágoa Que quer assustar A sedução do desejo e o ódio plantar
Não adianta fumar não adianta beber Não adianta chorar e se entorpecer
Não adianta fumar não adianta beber Não adianta chorar não adianta se entorpecer
Nos primeiros raios do sol Reflito sobre a realidade Tantas bocas sempre caladas Buscando a eternidade
O frio do crepúsculo Anuncia o amanhã Sinto frio na minha alma E procuro um bar A solidão é um fantasma Que quer assombrar A esperança da noite e o coração perturbar
Não adianta fumar não adianta beber Não adianta chorar e se entorpecer
Não adianta fumar não adianta beber Não adianta chorar não adianta se entorpecer