Verona Reis

Cabaré

Verona Reis


Era um passo de cabaré
Andando de ponta a pé
Bem rente
Bem rente

Era um ato do contra, o primeiro que aponta
Bem ventre
Bem ventre

Era um falso viril, como primeiro de abril
Que dorme quente, que dorme quente, que dorme quente
Era um ato do contra, um passado que assombra
Ai, ai

Tem nós, sem voz. Quem aí tem, quem aí tem?
De nós, a voz. Quem sai sem, quem sai sem?
Hostil e atroz. Quem aí tem, quem aí tem?
De nós, a voz

Era um passo de cabaré, andando de ponta pé

Tô na beira, tô na beira, tô na beira (...)

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