Sei lá, nem sei o que dizer No silêncio um riso adormeceu E na fotografia, aquela paraguaia não é mais minha namorada
Não há um lugar que eu não pensei Nessa pressa de voltar Depois daquela linda estrela paraninfa, chegar até a sua boca
Se é melhor ficar só, se é cruel Nada me importa deter meu silêncio Se é melhor ficar só ou se é cruel Não faça nada, não há mais nada a fazer Seus olhinhos de cristal irão dizer
No alto da montanha um rio de lágrimas inunda os olhos do dragão E paira monstruosa nuvem nimbo sobre o seu peito gélido de amor ardente Qual ninfa de olhos gris congelastes o peito, o leito e o calor do teu sexo? Aonde vais enfado, nobre amigo assim deserto? A saudade envenenada no atalho do caminho, na ânsia no alívio imediato Ingrata sabedoria vã, quão hostil! Oh, senhora mãe do desespero! Mostrai a face benigna do amor rompido! Guiai o coração do dragão, não o deixeis mais cair em tentação.
Não há um lugar que eu não pensei Nessa pressa de voltar Depois daquela linda estrela paraninfa, chegar até a sua boca
Se é melhor ficar só, se é cruel Nada me importa deter meu silêncio Se é melhor ficar só ou se é cruel Não faça nada, não há mais nada a fazer Seus olhinhos de cristal irão dizer