Vavá Ribeiro

Paraguaia

Vavá Ribeiro


Sei lá, nem sei o que dizer
No silêncio um riso adormeceu
E na fotografia, aquela paraguaia não é mais minha namorada

Não há um lugar que eu não pensei
Nessa pressa de voltar
Depois daquela linda estrela paraninfa, chegar até a sua boca

Se é melhor ficar só, se é cruel
Nada me importa deter meu silêncio
Se é melhor ficar só ou se é cruel
Não faça nada, não há mais nada a fazer
Seus olhinhos de cristal irão dizer

No alto da montanha um rio de lágrimas inunda os olhos do dragão
E paira monstruosa nuvem nimbo sobre o seu peito gélido de amor ardente
Qual ninfa de olhos gris congelastes o peito, o leito e o calor do teu sexo?
Aonde vais enfado, nobre amigo assim deserto?
A saudade envenenada no atalho do caminho, na ânsia no alívio imediato
Ingrata sabedoria vã, quão hostil!
Oh, senhora mãe do desespero! Mostrai a face benigna do amor rompido!
Guiai o coração do dragão, não o deixeis mais cair em tentação.

Não há um lugar que eu não pensei
Nessa pressa de voltar
Depois daquela linda estrela paraninfa, chegar até a sua boca

Se é melhor ficar só, se é cruel
Nada me importa deter meu silêncio
Se é melhor ficar só ou se é cruel
Não faça nada, não há mais nada a fazer
Seus olhinhos de cristal irão dizer

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