Ombros carregados com a dĂșvida e o saber A solidĂŁo escraviza quem tem medo de viver Um dia claro ou escuro indiferentes pra vocĂȘ A face no espelho (a face no espelho) um estranho pra vocĂȘ
Eu olho para o horizonte, contemplo o infinito E vou andando em rumo ao desconhecido Eu olho para o horizonte contemplo o infinito E vou andando e vou andando rumo ao desconhecido
Eu olho para o horizonte, contemplo o infinito E vou andando em rumo ao desconhecido Eu olho para o horizonte contemplo o infinito E vou andando e vou andando rumo ao desconhecido
Onde mais os sonhos parecem impossĂveis? Onde mais o medo parece invencĂvel? Onde mais o prazer se torna em castigo? Onde mais a mentira se torna em prestigio? Onde mais a dor se torna tĂŁo precisa? Onde mais a dor se torna tĂŁo precisa?