Planta do pé sobre a face da terra
O ritmo bate no peito do tempo
Nos olhos o fogo roubado dos deuses
Inventa a dança que inventa a noite

E, o sangue que pulsa o desejo
É flôr, é sabre, é tambor..

Planta do pé sobre a face da terra
O ritmo bate no peito do tempo
Nos olhos o fogo roubado dos deuses
Inventam a dança que inventa a noite

E, o sangue que pulsa o desejo
É flôr, é sabre, é tambor..

E os corpos celestes em seus rodopios
No jogo certo do risco
Roda, roda na onda no céu do destino
Sombra ou brilha o caminho

Revela-se seu claro mistério
Cravado no breve intanante
Que a vida é só desafio

Planta do pé sobre a face da terra
O ritmo bate no peito do tempo
Nos olhos o fogo roubado dos deuses
Inventa a dança que inventa a noite...

(...)

Planta do pé sobre a face da terra
O ritmo bate no peito do tempo
Inventam a dança que inventa a noite
E, o sangue que pulsa o desejo
É flôr, é sabre, é tambor..

E os corpos celestes em seus rodopios
(E os corpos celestes em seus rodopios)
No jogo certo do risco
(No jogo certo do risco)
Roda, roda na onda no céu do destino
(Roda, roda na onda no céu do destino)
Sombra ou brilha o caminho
(Sombra ou brilha o caminho)

Revela-se seu claro mistério
Cravado no breve intanante
Que a vida é só desafio


Caasi Avlis