Oh, a navalha na sua maçã, o carinho de sua luva

A prisão de sua empresa, o óleo de cobra de seu amor

As alturas a que você me arrastar, só para lançar o seu desprezo

As trombetas jogar no dia livelong mas eles explodem tão triste

Será que você mantenha a mão que me segurou para baixo?

Será que você rir à minha custa?

quando há ferrugem em cima de sua coroa irregular

Quem vai ficar em sua defesa?

E quando eu revelado a minha fraqueza em seu rodeio de lágrimas

Você estava ali tão vagamente, os dedos nos seus ouvidos

E você saiu pela manhã com tudo o que resta para roubar

Mas cada vez que você diz adeus, pão de lá no seu encalço

Será que você beija a mão que me segurou para baixo?

foi sua bondade apenas fingimento?

Quando não há ninguém deixado para você palhaço

Quem vai ficar em sua defesa?

Mas são cinzas senhor, é cinza, logo todos nós cair

Você toma o seu lugar entre os santos, não fazem um único som

E sobre as colinas que sustentavam nossa infância as flores crescer ainda

Você coloca abaixo deles empurrando as ervas daninhas, e eu acho que você sempre será

Poderia ser a mão que me segurou para baixo?

Quando eu estava doente, com o senso comum

E agora suas estatuetas são todos derrubados

Não há ninguém deixado para você encostar

E desde que você epitáfio estava sujo na minha parede

Ninguém vem chamar

Eles não podem suportar o mau cheiro

Mas eu ainda cantar seus elogios cada vez que a cortina chama

O ônus recai sobre mim

Sim, eu só estou em sua defesa