Tribo da Periferia

Inocente

Tribo da Periferia


InocĂȘncia versos crime
InocĂȘncia versos amor
InocĂȘncia versos viver
InocĂȘncia versos inocĂȘncia

InocĂȘncia que me zelou e me deixou na rua
Me deixou as margens, sĂł naquela noite escura
Ficou pela chuva, pelo caminho das fuga
Me abandonou e nĂŁo voltou

Podia tĂĄ em casa dormindo tranquilamente
Mas eu nĂŁo sou inocente
Podia viver a vida sem uma mulher diferente
Mas eu nĂŁo sou inocente
Podia virar o dia sem mandar nenhuma pra mente
Mas eu nĂŁo sou inocente
Podia fazer silĂȘncio sempre educadamente
Mas eu nĂŁo sou inocente
Desculpa!

Mas jĂĄ nasci com a culpa as vezes prometo mudar
E vou parar com os camarote vip e open bar
Diminuir alguns db quando for no rolĂȘ
Mais sempre vai ter um filho da... pra vim julgar
Se fuder, opiniĂŁo alheia
Mas vou querer a sombra em verĂŁo de conversa feia
Zz, que nem abelha
Lembrei dos opaleira
Parou nas entre quadra e assim começa a brincadeira
É só menino sem juízo, consequentemente
Fugir dos prejuĂ­zo e prosperar daqui pra frente
NĂŁo quero muito dinheiro
Eu quero Ă© os frevo e muita gente
Respeito! que esse Ă© o gueto que ostenta diferente
E novamente!

Podia tĂĄ em casa dormindo tranquilamente
Mas eu nĂŁo sou inocente
Podia viver a vida sem uma mulher diferente
Mas eu nĂŁo sou inocente
Podia virar o dia sem mandar nenhuma pra mente
Mas eu nĂŁo sou inocente
Podia fazer silĂȘncio sempre educadamente
Mas eu nĂŁo sou inocente
Desculpa!

Encontrou algum erro na letra? Por favor, envie uma correção >

Compartilhe
esta mĂșsica

Ouça estaçÔes relacionadas a Tribo da Periferia no Vagalume.FM
ESTAÇÕES
ARTISTAS RELACIONADOS