Na guerra me mantive livre por concepção Fragmentos da frequência O antídoto granada!
Evento in door Invento o melhor Pra comentaristas de arquibancada A cena tá degradante Calaqueixo para-peito Sem receio só respeito Fecho boombap mas trap não rejeito Não tenho snap tô fat Sem "fitnessa" Fica fino o verso e não é indireta pra falsas promessas Não dou 3 pontos de bandeja sem desconto essa arremessa Anota a conta e vamos ao que interessa Assino com meu quarteto transtornado no quarto Descarto rima amuleto Direto derreto, amo letra, logo escrevo Quando falar de alguém aqui suas palavras meça Aqui pinóquio vira saci E não sacia meu piquenique Vou reinar aprendendo as trick Sinto cheiro de merda da goela Desses trapshit Ideias repetidas Figuras que já tive Nem sempre sento sabe? Me concentro ao centro Trabalhando me arrebento Vim pro mercado bem informado Nem por isso me vendo Vai vendo não tô entendendo Hater pivete chama no chat Depois de da um check nesse trap Pra quem desacreditou que não ia trincar nas track Sem caô Só knockout [k. o] Em tempos de golden era meu shape ainda é hideout
Por circunstância, distância da babilônia E minha insônia na falta de substâncias
Meros detalhes de dolo Doloroso, o caminho? sábio sabe, não é tolo! Intercalo o remédio e o soro Pressuponho a neblina, o evaporo Da vida levando um couro Buscando o inédito Pretérito perfeito jeito poético Polemico autentico academico e eclécito, cênico Transformei tudo em desejos Não vai pensando que falar é fácil Frágil fala do que faço Faço o que cê não faz Tenho tudo que trago Rap não é leva e trás Pra uns lazer outros trabalho Recíproca ação contrária Virá de forma mais ordinária Cão de guarda da minha área Que é precária Não sedento de fora pra dentro Das idéias sanguinárias Prisioneiro do abismo Labirinto do psico Pouco ciclo num círculo Que parece um circo Com seus vínculos Com vercículos Viram veículos A falsos valores Não tô sem rumo no ramo Faço o resumo e reclamo Assumo erros e enganos Avaliando sabores Vendo produto? Trabalho agiota Separa na soma pros fortes Sem coma, meus noma A tona, as ideia que o toni menciona No pédouvido sussurro é o grito da guerra Na pele o sintoma! Viajo parado, fui onde não foram os erros se foram Ficaram fumaça e aroma A causa vem justa e assusta uns recruta Pede pra sair Passos largos e poucos manos Na carga ideia rara para aliviar os danos Na sede, procede? na cede Não deixe, o peixe, fujir da rede Daquele que passou praquele que disse que não era dele? De baixo dos panos Desejos passam despercebidos entre o preso arbítrio lançado o peso nas linhas Ileso fico no alívio na rua o raro convívio Brincando com números Pensamentos efêmeros Não fojem do gênero Nem convém ao caso desvendado a longo prazo Me-vou afundar que o mar tá raso Flores foram caídas já está quebrado o vaso A causa desse descaso, isso é Brasil, 20 anos em atraso
Por circunstância Distancia da babilônia E me insônia na falta de substâncias
Pouca luz pra enxergar hoje eu vou variar no instinto Pedra a frente, com elas brinco Vendo e ouvindo A cem, sem cinto Transmitindo e não mentindo Lancei a vida numa entrada proibida E explorei sentindo Cansam? sentem-se, se tentam Poucos entram centrado! Contudo, todavia, porém Com nada sem tudo que é mútuo É uma montante entre o mal e o bem Vidas opostas perguntas e respostas Não estão dispostas a perderem suas apostas Me diz do que você gosta? Vai que eu me inspiro nisso e vivo disso No presente o futuro exbossa Do fundo da fossa, na força da foice Treinado a coice, a ferida se coça O futuro é hoje Tato aguçado pelo amargo fardo Na retaguarda é o ataque no aguardo
Por circunstancia e distância da babilônia E minha insônia na falta de substâncias
Passo traço no embaraço Sigiloso faço o que posso Desacato é medir o espaço Do que penso isso é um esboço
Que viva bem quem não se livra da sua origem Os que vivem refletem no que cometem, não finjem!