Tião Carreiro e Pardinho

Rio Paranapanema

Tião Carreiro e Pardinho

Os Reis do Pagode


O rio Paranapanema é obra do Criador
É espelho das estrelas o mundo do pescadore
No livro da natureza mais entrar mais um poema
Vamos cantar a beleza do rio Paranapanema

O rio Paranapanema deságua no Paraná
Mas toda a sua beleza deságua no meu cantar

De nascentes cristalinas suas águas são formadas
Matando a sede do gado e banhando as invernadas
A seca é a madrasta da roça desesperada
Água deste rio é mãe pra quem planta na beirada

O rio Paranapanema deságua no Paraná
Mas toda a sua beleza deságua no meu cantar

Meia dúzia de carrascos movidos pela ambição
Tentaram matar o rio com indústrias na região
O povo da redondeza fez das tripas coração
A empresa criminosa bateu com a cara no chão

O rio Paranapanema deságua no Paraná
Mas toda a sua beleza deságua no meu cantar

Composição: Lourival Dos Santos / Domerio De Oliveira / Chicão Pereira

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