Eterno negro é tudo que vejo, jurei ser para sempre

Além de toda vida desperdiçada, minhas sombras em seus olhos

Pureza infernal, estou preso para sempre

No amanhecer da sanidade, ansiando pela eternidade

No olho do céu, abraçamos a tempestade

Em uma elegia final, o desbotado renasce

Ao anoitecer - Sob os céus enegrecidos

Profano - Além das estrelas e da Lua

Em mil anos de escuridão ardente

Abraçamos os mortos

Uma tempestade de fogo atinge com sangue podre

Contemplamos a fonte oculta de luz

Carne profana parte, uma maldição infernal mortal

Agora assine seu destino, com sangue como legado

Então venha comigo, para a noite congelada

Para sempre será, a luz eterna

Sombras dançantes, lideradas por morcegos, corvos e gralhas

O covarde queima livre, para sempre seremos

As chamas eternas do caos rastejante, louvamos os caídos

Com trovões e relâmpagos, o divino glorioso

Saudamos o reino da noite

Acima das mentiras dos salvadores

Abaixo do ódio e da condenação