Num evidente, iluminado e frio dezembro, vejo isso pra sempre,

Deslizando por esta vida, e outra é uma criança,

E nós estamos fazendo jogos, e perdendo coisas,

Sempre manobrando cabriolés.

Em algum lugar do céu, onde a lua e as estrelas brilham intensas,

Onde o sol está brilhando, na noite.

Eu estou na desgraça, eu ainda vejo um rosto sorridente,

E eu espero que você me deixe dividir o seu lugar.

Eu não vivo hoje.

Chuva no céu, faça o mundo voar,

Para dentro do tempo, me implore seu tempo.

Sol no céu, faça o mundo voar,

Para dentro do tempo, me implore seu tempo.

Bem, eu vivi em um mágico lugar

De montanhas com névoa

E um lago preenchido de gotas de chuva cristalinas...

Vagando pelo espaço 5 mil anos atrás

Eu vi a gigante cidade de Atlantis

Afundando para eternas ondas de escuridão...

Em algum lugar na melancólica distância

Estão aquelas grandes e esquecidas árvores de outrora

Um violino quebrado flutuando sozinho em dezembro

Escuridão em todos os lugares e nada mais.

Símbolo – estranho Símbolo – Melancolia

Pintando tórridas cores para um céu de verde

Vela respirando só por uma noite

Muito longe – na frieza – sombria – invisível...

Galé à deriva – como a sombra do fantasma,

Veleiros equipados para pegar e matar o Tempo...

Ecos vagando abaixo de uma campina sem fim

Para chamar a Coisa... Sublime!...