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Caminhos (part. Dvasto)

Thebosh55


Gb
Primeiro passo, um laço então prossigo
Um traço, trago, analiso, desfaço e centralizo
O meu caminho, caminho pra longe do destino
Onde o som é ouvido, talvez algo imaginativo
Mas sigo ao meu caminhar, sei la
Onde parar? qual curva virar? acertar, errar
Perder ou ganhar? fazer ou falhar? sem poder opinar?
(han?) (o quê?)
Em quem acreditar, (haha) onde vou pisar?
Acho outro ponto de vista, pra analisar
Marco a trilha pra saber como voltar
Ao meu lar, mas saio pra explorar
O meu futuro habitat, que eu desejo habitar
Crescer e entender pra me habilitar
A seguir o caminho sozinho
Eu e dentinho, deixa os garoto brincar!
Aliados desde os primeiros passos no ninho
E eu alinho a trilha, que a armadilha é certa
Nego bota pilha, só merda, me erra
Não testa se o meu bonde presta!
(se nãoo... prefiro nem comentar...)

Refrão
Do início... pra seguir até o final
Fictício... em meio a um fato real
O ofício... ser um ser natural
Com esse vicio... de explorar o mental


Dvasto
Juntou a família formou quadrilha então sinta o som
Antes do fim da saga eu vou viver um clima bom
Aprimoro o dom tio só tem um saída
Sede de vida sacio na batida
Refém das minhas ideias escravo da minha caneta
Incisivo num mundo invasivo é muita treta
Palavras que te sujeitam a ser quem você não é
Nadou de mais ficou com medo agora não da pé. zé
É vagabundo testou minha fé "essa é zica, "
A mais tocada no rádio da sua mulher
É pra tu vê né baiano sujeito homem
Sem muito disse me disse essa porra tá no meu nome
Só um mero sonhador valorizando o que almejo
Hipócritas vão saudar mas não terão meu cortejo
Fecho os olhos e vejo escrevo não vem testar
É muito mais do que rima pros vermes vim rotular
Enquanto o sangue pulsar eu vou trilhando caminho
Enquanto o mar olhar pro mundo eu não vou estar sozinho
Aperta mais um fininho hoje eu só quero escrever
Traz mais uma doze de vinho pra lucidez perecer

Refrão
Do início... pra seguir até o final
Fictício... em meio a um fato real
O ofício... ser um ser natural
Com esse vicio... de explorar o mental

Gb
E quando o meu olho fecha, refresca e abre
Pra ver que num é tão cedo, mas num tá tão tarde
O pé bate, o andarilho parte
A sua vontade arde
Minha arte em toda a parte
Vejo como a escrota age
Com seus disfarces em meio a trajes
Que a verdade não me abale
E a mentira não me cale
Que se acabe aprendendo tudo aquilo que já não se sabe
Pros pela saco simplesmente rale!
Da reta, a gente se apressa
E se a morte tá com pressa?
Não me interessa
Parti da fila de espera
Pra honrar a minha promessa
Em horas a alma reza
Mas a mente confessa
Que não sabe! se compensa
Entenda, é apenas o começo não se renda
E se a renda for baixa, aumenta seu caixa
Pra sua história não virar lenda
Desde o inicio até o fim das sagas

Composição: Gb; Dvasto

Letra enviada por Thebosh Cincocinco

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