Gb Primeiro passo, um laço então prossigo Um traço, trago, analiso, desfaço e centralizo O meu caminho, caminho pra longe do destino Onde o som é ouvido, talvez algo imaginativo Mas sigo ao meu caminhar, sei la Onde parar? qual curva virar? acertar, errar Perder ou ganhar? fazer ou falhar? sem poder opinar? (han?) (o quê?) Em quem acreditar, (haha) onde vou pisar? Acho outro ponto de vista, pra analisar Marco a trilha pra saber como voltar Ao meu lar, mas saio pra explorar O meu futuro habitat, que eu desejo habitar Crescer e entender pra me habilitar A seguir o caminho sozinho Eu e dentinho, deixa os garoto brincar! Aliados desde os primeiros passos no ninho E eu alinho a trilha, que a armadilha é certa Nego bota pilha, só merda, me erra Não testa se o meu bonde presta! (se nãoo... prefiro nem comentar...)
Refrão Do início... pra seguir até o final Fictício... em meio a um fato real O ofício... ser um ser natural Com esse vicio... de explorar o mental
Dvasto Juntou a família formou quadrilha então sinta o som Antes do fim da saga eu vou viver um clima bom Aprimoro o dom tio só tem um saída Sede de vida sacio na batida Refém das minhas ideias escravo da minha caneta Incisivo num mundo invasivo é muita treta Palavras que te sujeitam a ser quem você não é Nadou de mais ficou com medo agora não da pé. zé É vagabundo testou minha fé "essa é zica, " A mais tocada no rádio da sua mulher É pra tu vê né baiano sujeito homem Sem muito disse me disse essa porra tá no meu nome Só um mero sonhador valorizando o que almejo Hipócritas vão saudar mas não terão meu cortejo Fecho os olhos e vejo escrevo não vem testar É muito mais do que rima pros vermes vim rotular Enquanto o sangue pulsar eu vou trilhando caminho Enquanto o mar olhar pro mundo eu não vou estar sozinho Aperta mais um fininho hoje eu só quero escrever Traz mais uma doze de vinho pra lucidez perecer
Refrão Do início... pra seguir até o final Fictício... em meio a um fato real O ofício... ser um ser natural Com esse vicio... de explorar o mental
Gb E quando o meu olho fecha, refresca e abre Pra ver que num é tão cedo, mas num tá tão tarde O pé bate, o andarilho parte A sua vontade arde Minha arte em toda a parte Vejo como a escrota age Com seus disfarces em meio a trajes Que a verdade não me abale E a mentira não me cale Que se acabe aprendendo tudo aquilo que já não se sabe Pros pela saco simplesmente rale! Da reta, a gente se apressa E se a morte tá com pressa? Não me interessa Parti da fila de espera Pra honrar a minha promessa Em horas a alma reza Mas a mente confessa Que não sabe! se compensa Entenda, é apenas o começo não se renda E se a renda for baixa, aumenta seu caixa Pra sua história não virar lenda Desde o inicio até o fim das sagas