As nuvens de trovão rompeu

A chuva secou

O relâmpago desistiu

As persianas estalando calar a boca

Não há preto ou branco

Nenhuma mudança na luz

Sem noite, sem sol dourado

O som dos carros, o cheiro de bares

A terrível sensação de calor elétrico

Sob luzes fluorescentes, sacrificam

Não há ressentimentos, não há desperdício inútil

Quero vento (Ah...)

Para soprar

minhas roupas me, varrem-me fora de meus pés

Leve-me, não me trazer de volta

Oh, onde eu possa ver os dias passavam por mim

Eu não tenho cabeça para segurar na dor

Mas não há nenhuma esperança para mim, eu fui posto em liberdade

Não há brisa, não há nenhum navio no meu mar