Sentada em uma bagunça, ainda despida

Enquanto a chaleira apita

O livro de uma novela ainda aberto

E a porta está fechada

Você tem uma mente verdadeiramente doentia

Você escreve uma coluna para o jornal

Para todos os apaixonados que ficaram cegos

Que estão procurando por um sinal

E quando a noite chega ao fim e as drogas acabam

Tudo o que você tem é seu trevo-de-quatro-folhas

Que você mantém dentro do seu casaco

E quando a noite chega ao fim e as drogas acabam

Você sente que o mundo está ficando mais frio

Você não tem ninguém para abraçar

Seis páginas depois e ela está acendendo

Sua alma desgovernada

Ela foi abandonada pelo seu amante

Deixada na estrada

Então, rabisca horrivelmente essas palavras imbecis

É um trabalho duro

Ela vai tropeçar na bebedeira

Só para ter um flerte

Você tem uma mente verdadeiramente doentia

Você escreve uma coluna para o jornal

Para todos os apaixonados que ficaram cegos

Que estão procurando por um sinal

E quando a noite chega ao fim e as drogas acabam

Tudo o que você tem é seu trevo-de-quatro-folhas

Que você mantém dentro do seu casaco

E quando a noite chega ao fim e as drogas acabam

Você sente que o mundo está ficando mais frio

Você não tem ninguém para abraçar

Você tem uma mente verdadeiramente doentia

Você tem uma mente verdadeiramente doentia

E quando a noite chega ao fim e as drogas acabam

Tudo o que você tem é seu trevo-de-quatro-folhas

Que você mantém dentro do seu casaco

E quando a noite chega ao fim e as drogas acabam

Você sente que o mundo está ficando mais frio

Você não tem ninguém para abraçar

Você não tem ninguém para abraçar

Você não tem ninguém para abraçar