Entre as mentiras

nossas línguas língua morta

antes das madrugadas

nossos corações deverão caçar

o cheiro de sangue excita as narinas no primeiro corte

o culto sanguinário de pulverização vermelho perfura uma visão tão divina segurando o rosto de carcaça congelada no tempo

um dialeto distorcida para a drenagem das veias

para a inundação de lençóis com chuva carmesim doente

a dicção distorcida de scriputres befould

tradições mergulhada dentro desgraças injuriado

pai profano ao seu nightrealm nos curvamos

majestade noturna jurado preto sempre seremos. Dicçã

da condenação a divulgação mortal

nossos venenos em suas taças escorrer como perfeitamente

hediondo tão eloquentemente descrito cada escritura pergaminhos tão habilmente doentes scabbed mais com prosa plasmática

profetizar noite permanente

as palavras de pura pintura escuridão de ébano minha alma e conceda-me com poder infernal

uma dicção distorcida de escrituras befouled

tradições mergulhada dentro desgraças injuriado

pai profano ao seu nightrealm nos curvamos

majestade noturna jurado preto sempre seremos

ódio e persistência destinado a ver

um eclipse total

de que odiava esfera do sol

solo

pelo unspokken luz

esta linguagem de brutalidade

extasiado me tornei

noites profanas braços me receber

majestade noturna jurado preto sempre seremos

ódio e persistência destinado a ver

um eclipse total

dessa esfera odiava o sol