Tchê Barbaridade
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Potro Sem Dono

Tchê Barbaridade


A sede de liberdade
Rebenta a soga do potro
Que parte em busca do pago
E num galope dispara
Rasgando a coxilha ao meio
Mordendo o vento na cara

Bebe o horizonte nos olhos
Empurra a terra pra trás
Já vai bem longe a figura
Mostra um caminho tenaz
Da humanidade sofrida
Que luta em busca da paz
(Refrão)
(Vai, potro sem dono
Vai, livre como eu)

Se a morte lhe faz negaças
Joga na vida com a sorte
Desprezando a própria morte
Não se prende a preconceitos
Nem mata a sede com farsas
Leva um destino no peito
Nas seivas das madrugadas
Vai florescendo a canção
Aquece o fogo de chão
Enxuga o pranto de ausência
Esta guitarra campeira
Velho clarim da querência

(Refrão)
(Vai, potro sem dono
Vai, livre como eu)

Composição: Paulo Fagundes

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