[coringa] Somos o que fomos, por isso não confiamos Eu quero meu povo livre e os traíras fora dos tronos Me diz onde chegamos se o caminho da fé evitamos E o ódio que nos cuspiram, virou semente e plantamos Vou confiar em quem?
[suri]
Vou confiar em quem, sem ter nomes E se o tempo escurecer e tu olhar pro lado logo somem Sou força interior que entendo onde poucos eu compreendo Vendo quem se dita rei, morrendo com próprio veneno Poetas nos somos, mas fora de tronos na rua não dar pra ter mil generais Vermes quando ganham um poder se enganam trai o ciclo da vida, por sujos reais Sou meio um engano do que tão pensando olhares se perdem vendo superfície Hoje vários manos tão sofrendo danos se o dinheiro entra tudo acaba em crise Se vezes sou bruto não dá pra ser bom com quem faz simpatia pra trair o plano Mas sempre me escuto às vezes sou nada no ouvido de alguns mas pro meu eu sou tudo Ainda me confundo, tão sábios que ainda se preocupam no jogo de outro jogador Dos nossos envolvidos preocupação é com o jogo, guerreiro de caro valor
Um lado o amor, no outro rancor verme que faz mal senti a própria dor Um lado mas espiritual que eu não tô nessa babylon, é guerra ou amor Aposta, se eu tenho uma aposta? meu rap e nada mais Apenas uma mensagem pros lobos buscarem a paz!
[coringa]
Eu não sabia que nascer ia me matar Calculando meu futuro igual o pablo escobar Sem tempo pra respirar, deu mole perdeu o lugar Babilônia pega os fraco dá um levante pra depois sacrificar Mas tu fala que não sabe, que nesse reino vive Os bancos querem sua alma, sem fé tu não sobrevive Confio no meu senhor e nada me faltará Criaram essa pirâmide só pra te humilhar Ocultismo no poder, pornografia, prazer Eles fingem que não existe e o mundo finge que não vê Por medo de enxergar, começa a se adaptar Só enxerga depois de morto e sorte se tu voltar