Chegar ao centro antigo da obscuridade infernal

Onde todos os nomes de meus são escritos

Em poços profundos, onde os sonhos apodressem em suspiros

E anseios queimam por motivo para voltar.

Admire as mansões, chamas floridas de segredos

Os segredos sulfurosos vestidos em êxtase profano

O medo e não o fogo da sabedoria onisciente

Furiosamente queima com esplendor arrebatador.

Nas asas da minha paixão mais fervorosa

Que os tolos ousam blasfemar nomes

Por ti eu voltei do domínio dos vermes de corações mortos

A cova em forma de caixão eles teceram em torno de mim

Por que eu não prometi lealdade

À sua fabulosa teoria sagrada

Aqueles servos falsos de um rei sem coroa

Que detém sua cruz em vão.

Nenhum fenômeno Phoenix deve conter sua queda!

Deixem suas carcaças dispersas e mortas!

E agora eu estou vendo

Cego nos olhos da fé

Sublime e orgulhoso, de ser reconhecido.

Como os ventos luto contra o perfume da tempestade de sangue

De seu golpe e da sua queda final

Como um lobisomem na noite sobre a clareira enluarada

Vou caçá-los na neve.

... e a terra congelada

agora consome sua nesga miserável

Meu silvo de vitoria preenche os oceanos etéreos

E o brilho das estrelas sem nome acima

Como sombras evocam os mares do Cthulhu

Ser acordado minha querida

Do seu beijo ardente necromântico!

Teus braços em volta de mim calmamente me envolvem

Para cessar meu anseio amaldiçoado

Os lábios mais doces de feitiçaria tu possues

Só pode assim saciar minha sede.

Sob a coroa encantadora das chamas da noite

afogar o teu desejo em meu!

Com todos os sentidos elenco para uma grandeza febril

Nos pecados da carne que se entrelaçam.

Eternamente ... Nos entrelaçam ...