Digo não eu me nego a acreditar Que a esfera azul esteja tão sozinha Sinto solidão por todos nós Todos rôcos e nenhum sinal De alguma voz Digo não me nego a acreditar Que seja um deserto negro Em que nada floresça Em nenhum lugar além daqui Em nenhum lugar mesmo distante daqui
Não é possível em que nenhuma cerveja Eu encontre a resposta Mesmo no meu corpo dentro de ti Olhar tão fundo nos teus olhos Quero ver tua carne Posso ler tua boca mesmo estando calada Porque quando tu dormes Posso ver os teus sonhos Mais não decifrá-los Todos tempestades Porque são o que todos parecem mim Porque são o que todos parecem pra ti Parecem mim Parecem pra ti Parecem mim
Digo não eu me nego a acreditar Que a esfera azul esteja tão sozinha Sinto solidão por todos nós Todos rôcos e nenhum sinal De alguma voz Digo não me nego a acreditar Que seja um deserto negro Em que nada floresça Em nenhum lugar além daqui Em nenhum lugar mesmo distante daqui
Pra quem pedir socorro Ou pra onde fugir Quando tudo acabar A deriva no espaço Quando o único oasis conhecido secar Até quando o nosso sol pode queimar
Eu só quero até o último segundo tocar os teus lábios Antes que o meu corpo desintegre junto ao teu E queime na noite que levou pra sempre Todos os dias inteiros Todos os dias inteiros
Não é possível que em nenhuma cerveja Eu encontre a resposta Mesmo no meu corpo dentro de ti Olhar tão fundo nos teus olhos Quero ver tua carne Posso ler tua boca mesmo estando calada Porque quando tu dormes Posso ver os teus sonhos Mais não decifrá-los Todos tempestades Porque são o que todos parecem mim Porque são o que todos parecem pra ti Parecem mim Parecem pra ti Parecem mim Parecem pra ti