Quem não acredita em bruxaria Não arrisca nem sacrifica A própria cara numa esquina de voodoo Daria sua foto 3 4 para a mãe daria Ou comeria num despacho galinha com angu?
Tem farofa e pedra seca Na oferenda da mãe preta Todo dia tem feijão com carne tantas Na lixeira da mãe branca
As aparências enganam por isso eu tomo cuidado Na casa limpa sempre tem olho De cobra com couro de sapo Alma de bem, nunca fez mal a ninguém Vive dizendo amém e também fez muito refém
E acreditar na violência Acaricia a impunidade O tênis que tem seu filho Quer ter também os pivetes da mesma idade
Uoo, e a gente se sente tão injustiçado Quando somos roubados Uoo, mas quem é o injustiçado de fato Quem não tem o que por no prato
As aparências enganam por isso eu tomo cuidado Na casa limpa sempre Tem olho de cobra com couro de sapo Alma de bem, nunca fez mal a ninguém Vive dizendo amém e também fez muito refém
Quem não acredita em bruxaria Não arrisca nem sacrifica A própria cara numa esquina de voodoo Daria sua foto 3 4 para a mãe daria Ou comeria num despacho galinha com angu?
Tem farofa e pedra seca Na oferenda da mãe preta Todo dia tem feijão com carne tantas Na lixeira da mãe branca
Uoo, e a gente se sente tão injustiçado Quando somos roubados Uoo, mas quem é o injustiçado de fato Quem não tem o que por no prato
Mais policial na rua não resolve o problema Mais cadeia construída É mais preso cumprindo pena