Tudo tão novo e precoce sonhar, viver a vida e ter posse das minhas escolhas e planos. no final é só osmose, mesmo de quem vive aqui, não só de wanna be desde o mandaqui criando o hábito de workaholic
rimas em malas, são milhas passadas, canetas usadas. plantei e cuidei, a colheita é sagrada então bebo do vinho troco o chão pelo gramado são, penso melhor, as vezes eu to saturado do mesmo
deixa eu te levar pra bem longe alguém com quem compactuar segredos e sonhos se escondem alguém que te ajude a encontrar
provar da mistura, gostar da loucura o tempo sempre vai encurtar a noite não é escura, se privar, fissura. se é prova então vamo provar
do doce do amor, do denso, licor. um porre, a dor. não esqueço o sabor do doce do amor, do denso, licor. no porre a dor, não esqueço o sabor [refrão]
(tuchê)
não paro de escrever quando cê chega quem dera a vida fosse tranquila igual comercial de manteiga quem paga pau pra anti original com noiz não cola nem me leve a mal, mas, isso só reprova em nossa escola
matéria prima seria a rima a rua ensina eleve o clima em cada esquina assina sem vacilação fera sem canal global essência musical que leva a falência industrial da falsificação
versos no papel estico a prosa vinho tomando e sampleando joão nogueira e noel rosa levada rima de quebrada criada sem medo que é dedo do meio pra cada retina invejosa
aos amigos um brinde e aquele abraço reconhece nossa historia na vitória ou no fracasso desde o berço o que mereço busco tru não ofusco tu e também não me esqueço do