Não que eu não me importe Mas se tivesse suporte E não procurasse a sorte Tanto pranto pra quê? Nada
Pelo que eu sigo, só eu sei na real Tenha dó, mas não de mim Joguei na vida infernal O underground não é Só quem traz os browns é A Bíblia aqui do bang é manual de bolso Sun Tzu, fé Pra quem cospe verdades não se limita Cada canto um mic Cada mic uma vida Cada vida um canto Pra cada encanto a saída Cada grito de resistência tipo Forças vietnamitas Intenções à vista, a pista esquia meu clã Se tu precisa de um bobo agora Pra ti não hoje, só amanhã Flor da pele fraca mas Espírito de lobo Pois já vi que boas ovelhas perdem sua lã
Não que eu não me importe Mas se tivesse suporte E não procurasse a sorte Tanto pranto pra quê? Nada
Saia, atraia somente o oposto do empírico Oposto da vibe stand up rap Estilo satírico Vivo do que falo, falo do que vivo Duvido que você saiba de metade Do que eu mereço, ó Obedeço as minhas vontades Castidade é pros fracos E de fraco eu só tenho a carne Que barbaridade! O tempo tá passando e desculpa Eu não vou passar vontade De cidade em cidade O Brasil é gigantesco Seria grotesco da minha parte Não conhecer nem a metade O caminho é estreito Mas sujeito homem segue só Só só só pela verdade
Não que eu não me importe Mas se tivesse suporte E não procurasse a sorte Tanto pranto pra quê? Nada
Composição: Spvic (Victor Oliveira), O Underground