Por que eu não morrer no nascimento?

Expire como eu vim do ventre?

Por que houve joelhos para me receber?

Ou seios para me alimentar?

Por que eu não como bebês

Quem nunca viu a luz?

Quem mentir com os reis e conselheiros

Quem reconstruir ruínas para si

E onde descansar

Aqueles cuja força é gasto

onde pequenos e grandes são iguais

E o escravo está livre de seu senhor

Oh vigia dos homens

Você tem olhos de carne?

É a sua visão como homem?

Os seus anos dos anos do homem?

Você sabe que eu não sou culpado

E que ninguém as pode livrar da sua mão

Além disso, você sabe que você me profundamente injustiçado oh

E você me cercado dentr

Você fez isso para que ninguém me conhece

E eu sou um estranho para eles

Quando eu acusado de você, você não iria falar

Eu disse que você rasgou minha esperança como uma árvore

Mas eu falei sem entender

Das coisas além de mim, que eu não conhecia

E agora eu ouvi com os meus ouvidos

E eu te vi com os meus olhos

Por isso se retratar e se arrependerá

Sendo pó e cinza