Silveira e Barrinha
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Cálice da Amargura

Silveira e Barrinha


Cálice da amargura

Tango


Eu vejo você bebendo
Mas é dois que está sofrendo
Ninguem pode imaginar
Que foste minha querida
Pertenceste a minha vida
E eu bebo aqui neste bar
Nós bebemos separados
Somos dois apaixonados
Que o destino separou
Bebes sem ter alegria
Pra esquecer quem te queria
Este que tanto te amou.

Bebendo no cálice da amargura
Tu foste a criatura
Que um dia me jurou
És maldosa, perversa e orgulhosa
Você me torturou
Levo ao alto
Com despreso e desventura
Este cálice de amargura
Para brindar o nosso amor.

(declamado)

Eu bebo aqui neste bar
Bebo para me consolar
Para passar a minha vida
Este cálice é meu amigo
Que esta sempre comigo
Para esquecer essa fingida
Que viveu sempre ao meu lado
Quatro anos de casado
Mas o destino desfez
Ela partiu foi sinbora
Deixando o filho que chora
Com um pouco mais de um mês.

O filho tu abandonaste
Com rancor tu desprezaste
Sei que não tens coração
Trocaste o teu trabalho
Pelo maldito baralho
E a taça da perdição
Nosso lar tinha alegria
Mas não sei o que querias
Você não deste s valor
Tu partiste e me deixaste
Meus carinhos me negaste
Sofreras a triste dor.

Bebendo
Esse será o teu fim
Não devia ser assim
Tua sorte mal traçada
Nosso filho
Já esta forte e bem crescido
Mas anda entristecido
Por te ver abandonada
E tem vergonha
De as vezes te abraçar
Você não pode negar
Que tu foste a culpada.

Composição: Silveira

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