Ai de mim, se os Judeus tivessem um coração quebrantado Ao invés de condenar o Mestre fossem abraçá-lo Se não negassem que o conhecia e fosse ao seu favor Ai de mim, se o carrasco recusasse a ordem de surrá-lo Se o Mestre desistisse quando Pedro ali pediu Pra voltar a tràs, não cumprir jamais, a sua missão.
Ai de mim, se eu tivesse que levar as chicotadas Se eu tivesse que cumprir suas pisadas, Se eu tivesse que morrer naquela cruz, eu não suportaria Carregar a culpa de uma multidão, ver meu sangue escorrendo pelo chão Ver os cravos transpassar as minhas mãos, eu não suportaria Amarrado em pleno sol do meio dia, por amor de quem amor não merecia Resistindo a ser vencido pela dor, sou grato porque Ele suportou
Ai de mim se não houvessem os milagres Ao invés de água eu tomasse o vinagre Se o meu suor se tornasse em sangue Se a multidão pedisse: Morte ao assaltante! Ai de mim se fosse em mim tantos espinhos Se fosse eu abandonado e sozinho, ai de mim se fosse as minhas mãos Furadas, e a honra pelo povo esmagada, ai de mim!
Se eu tivesse que levar a cruz pesada Se eu tivesse que cumprir suas pisadas, se eu tivesse que morrer naquela Cruz, eu não suportaria Carregar a culpa de uma multidão, ver meu sangue escorrendo pelo chão Ver os cravos transpassar as minhas mãos, eu não suportaria Amarrado em pleno sol do meio dia, por amor de quem amor não merecia Resistindo a ser vencido pela dor, sou grato porque Ele suportou