Roupa de algodão tudo que o ar dissolva Silêncio de caverna ritos de alcovas Sol de qualquer tempo inspiração e voz Lentes de contato brilho dos faróis
Prisma Armagedom lentidão e cais Conversão de ruas cruas infernais Noite traz o frio pó fumaça e vento Etnias brandos alvos pensamentos
Ânsia de viver sonhos pra sonhar Livros do livreiro olhos pra chorar Mentes viciadas corações gelados Armas contundentes filhos do pecado
E a saudade vai querer deixar as impressões Que marcam o caminho e o ser como se fossem canções
E tudo é solidão tudo é solidão em mim Mas se o tempo for me levar Espero que não seja mais que um simples Cantar de amor que a tudo pode suportar
Mas se a dor passar eu não sei Se vou me acostumar sem ela E se eu me acostumar com a dor A vida pode não ser tão bela Feito ela feito ela
Mas se o tempo for me levar Espero que não seja mais que um simples Cantar de amor que a tudo pode suportar
Mas se a dor passar eu não sei Se vou me acostumar sem ela E se eu me acostumar com a dor A vida pode não ser tão bela Feito ela feito ela