Senses Fail
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Nj Falls Into The Atlantic (tradução)

Senses Fail


São quatro da manhã e nós correremos de novo


A princesa e sua maior rainha

No quarto dia de julho

O abismo nos olhos do verão

Nus como a verdade sempre deve ser.


Então fale de suas traições.

Não siga andando,

Toda a dor aqui.

Tudo vem do seu julgamento

Eu não escutarei.

Sua retórica é passageira

Minhas mentiras são consertadas com cola.


Vindo em linha reta, de fora da água

A cara queimada do sol, e um pai bêbado

Chorando, como ela, esculpindo em sua carne.


São quatro da manhã e nós correremos de novo

A princesa e sua maior rainha

No quarto dia de julho

O abismo nos olhos do verão

Nus como a verdade sempre deve ser.


Essa falsa arte,

De palmeiras e folhas amassadas

Nesta cama ardente

Onde meu fantasma não dormirá.


Assistindo o romance, das ultimas fileiras

Sangrando pelo vidro quebrado no meu pé

Aprendendo que eu amo o cheiro da carne.


Um anjo em seus dois joelhos

Braços esticados para um mar vermelho

De violencia, e uma fala sufocada.

A pitoresca vista do massacre

Causada pela espada em suas mãos

A beleza resonante no nascimento.


Está claro para ver

O vento abaixo das arvores.

Fluindo livre,

A brisa do verão é doce.


Eu deito no espaço,

Sufocado por meu próprio ar.


Eu amo o gosto

Dos seus lábios sombrios.


São quatro da manhã e nós correremos de novo

A princesa e sua maior rainha

No quarto dia de julho

O abismo nos olhos do verão

Nus como a verdade sempre deve ser.


NJ Falls Into The Atlantic


It's 4 am and we will stalk again

The princess and your better queen.

On the fourth day of july

Deep in summer's eye,

Naked like the truth should always be.


So speak your knives.

Don't folow, with your foot,

All this pain here.

All comes from, your trial

I won't listen.

Your rhetoric, is fleeting

My lies are fixed with glue.


Coming straight from off the water

Sunburned face and drunken father

Crying as shes carving in her flesh


It's 4 am and we will stalk again

The princess and your better queen.

On the fourth day of july

Deep in summer's eye,

Naked like the truth should always be.


This false art,

Of palm trees, and trash sheets

This burning bed

Where my ghost, will not sleep.


Watching romance from a far seat,

Bleeding from the glass on my feet,

Learning that I love the smell of flesh.


An angel, on his two knees.

Arms stretched, toward a red sea

Of violence, and a sultry toungue.

The scenic, view of carnage

Caused by, the sword in his hands

The beauty resonates in birth.


Its plain to see,

the wind beneath the trees.

Flowing free,

the summer breeze is sweet.


I lay in space,

Choked by my own air.


I love the taste

Of your blackened lips


And it's 4 am and we will stalk again

The princess and your better queen.

On the fourth day of july

Deep in summer's eye,

Naked like the truth should always be.

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