Of The Night

Em um arcade de madeiras em uma floresta sombria

Eu levanto minha mão em um granizo dedicado

aos chifres obscuros que me levam

Para minha desting preto crescer humilde

Como a brisa sopra funeral em minha cara

e vai até o meu cabelo loiro

Eu sei quem eu sou: um morador de um palácio cercado na névoa

Eu vejo a lua cheia atrás do ramos sombrio

Como a verdade indizível neste solo

Ambos dão uma visão de uma mente purificada

Um coração preto tiver conscientemente queimado

Tudo o que é impuro a partir desta floresta de tristeza

E tudo que não é de Satanás

A cada um o seu próprio, e para mim este silêncio

A serenidade que aguarda para o rugido bestial

Para despertar o reino sombrio dado a mim

Na escuridão, ainda assim muito longe

um portão de espera para eu entrar no círculo

O ciclo eterno da morte e da noite