Sarah Jezebel Deva

No Paragon Of Virtue (tradução)

Sarah Jezebel Deva


No modelo de virtude


Nenhuma vida para ser invejado

Nós olhamos para baixo em você

Nós coloca uma essência seu avesso a

Estamos substância, ao contrário de você

A capacidade de ver através de você

Seu nenhum modelo de virtude

como um caco de vidro cansado

Você perfurar a pele e sangrar-nos passar


Eu preciso tempo para ver você por quem você realmente é

Reflexões de ódio que pastam cicatriz solitário de vida


Faça aos outros, como eles mundo faria com você

Hipócrita, ditando que sufoca

No modelo de virtude


Leva tempo para ver você por quem você realmente é

Reflexões de ódio que pastam cicatriz solitário de vida


não há traços para ser invejado

Enganador através de e

Definir o teste que falharia si mesmo

sem princípios e cruel


Vemos você e nós respiração você, vivemos você

Pense como você faz

Nós acordar e vemos claro

Nós não aprender a ser como você


Leva tempo para ver você por quem você realmente é

Reflexões de ódio que pastam cicatriz solitário de vida


Faça aos outros, como eles fariam para você

Hipócrita, ditando que sufoca

No modelo de virtude

No Paragon Of Virtue


No life to be envied

We look down on you,

We poses an essence your averse to

We are substance, unlike you,

The ability to see through you

Your no paragon of virtue,

Like a shard of jaded glass

You pierce the skin and bleed us through


I takes time to see you for who you really are

Reflections of hatred that graze life's lonely scar


Do unto others, as they world would do to you

Hypocrite, dictating that smothers,

No paragon of virtue


It takes time to see you for who you really are

Reflections of hatred that graze life's lonely scar


No traits to be envied,

Deceiver through and through

Set the test you would fail yourself,

Unprincipled and cruel


We see you and we breath you, we live you,

Think as you do

We waken and we see clear,

We learn not to be like you


It takes time to see you for who you really are

Reflections of hatred that graze life's lonely scar


Do unto others, as they would do to you

Hypocrite, dictating that smothers,

No paragon of Virtue

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