São Nunca
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Auto Estima

São Nunca


[refrão]
Viro as costas pro destino
Trilho meus objetivos
Pelo vento sou suspenso
Sigo mais calado no silêncio
E deixo ele me levar assim eu venço

[ponthe]
Intitulado no verso
Gesticulado somente com símbolos
Ritmos estruturados
Tempo passado que nos torna aliado
Alias de um futuro assombrado, simplificado
Em um verso submerso, resgatado
Eu vivo na dimensão
De um templo rasgado, mas que tem salvação
Pergunte para o patrão sua função
Esperando reação
Pilotando a maquina do time
Fazendo uma transição
E se passa os anos
Surfando em cima das bases vive uma diversao
Onde estamos, num mundo de corrupção
Fitas, quebradas
Sigo minha caminhada
Escalo o everest
Somente duas patas emprestadas, fofoqueiras
Viram mal faladas mudando meu trecho
Meu passado me condena, nada deixo
Boto a cara tapa vejo gente juntando seus queixos

[gw]
De queixo caído, observo o inimigo
Vê que tamo de cabeça erguida e ainda evoluindo
Reagindo reações, só provocações
Depois vira o jogo e sai cantando meus refrões
Deixo isso pro momento mais propício
Quando aprender direito vira vicio
Inicio de um final, produzindo instrumental
Letras, beats, flows
E versos abaixando sua moral
A profissão de sei lá o que eu ergo o ombro
Com os olhos para o céu eu nunca tombo
Quando tudo tá um teio, não acho um remédio
Caio do prédio me salvo mostrando o dedo médio
Alimento a alma, com a alma sigo avante
Tentando sempre ser o melhor que antes
Despisto os problemas, risco da agenda
Para olhar pra escuridão sem essa venda

[raposo]
Parado em frente ao nada, onde tudo me aguarda
A vida bate forte só que eu nunca abaixo a guarda
Eu, tô de cabeça em pé tô no jogo pra ganhar
Lugar no banco nada, eu quero é ser titular
Eu tô atento, eu, reconheço cada armadilha
Nas trilhas do dia dia, vence quem se dedica
? mãos estendias é raro
Dedos apontando é mato
E um monte que vai no embalo
Enquanto isso eu vou
Esquecendo metade dos pensamentos
Passo meu tempo, a vida tá correndo
Eu tô aqui a beira do precipício
Um passo e eu caio no abismo
Entre sorrisos, o que eu mais vejo é o cinismo
Quanta coisa me rodeia, meu caminho é um só
É embaçado percorrer, na garganta da um nó
Entre estimas e estimativas fica uma certeza
O medo é o bobo da corte
Faz rir a nossa realeza

Composição: Ponthe, Gw, Felipe Raposo

Letra enviada por São Nunca

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