Sacerdote Semmantiko

Camuflado Alien

Sacerdote Semmantiko


Yo, yo

Camuflagem esotérica de um soldado desconhecido
Que percorre em um pântano holocáustico
Com cadáveres boiando
que estiveram em uma guerra antiga
Talvez uma tempestade do século XVII
Que por antropólogos, historiadores
o esquecimento não será à tona
Em uma floresta velha de árvores com galhos desfolhados
O inimigo em uma cabana fragmentada de madeira úmida
Consumida por cupins ouve passos do soldado nômade
Se auto deparando com gárgulas e seus espiões
Que irá conhecer um dos ermitões
Sou um soldado misantropo, espiritual, linear
Blindando as paredes cerebrais
com manuscritos alquímicos
Musicas como o rugir de ventos gelados
O crocitar dos corvos é escutado
o odor inalado é desconfortável
Não é possível que você não acredita em fantasmas
Dinossauros imortais traz uma ebulição
em um latifúndio com seus passos
Cientista faz pós- graduação pra descobrir
A origem dessa espécie desconhecida mística
Que até Aristóteles voltava atrás
pelo pensamento um tanto ateísta
Germinação como bloco de basalto entre os soldados
Com poder nas palavras com inscrições
em pedras hieroglíficas

Corpo celestial Camuflado, yo
Corpo celestial Camuflado

Consciente místico traz mais
Soldado astro-cibernético a base de gás neurais
Sem mestre como antigos Samurais
Enviado de uma transição e vindo de seus Umbrais

Há 13 mil pés do meu avião invisível ant-radar
Lanço um megaton forjado do meu porão nuclear
Por que sou um nefasto do lirismo hardcore
Alguns capangas do deserto
já se encontra no porta-mala do meu carro
Gotejo de agua e ratos negros cruzam meu caminho
Num túnel confinado com um prisma sucumbento
violento, vietnamita
Estou sedento como se eu estivesse na 2° Guerra Mundial
Pra eliminar comandantes como Hitler e Joseph Stalin
Sou um soldado cibernético com uma motosserra
E uma espada de 7 Ramos no pântano
Cuspindo junto com minha saliva acídia, lírica, espanto
Com a mesma intenção de um exorcista
facultado em demonologia
Extraindo da mente de possuídos legiões
Eu piso em seus detritos de palavras retalhadas
descartáveis
Ossos de seus ouvido interno como Bigorna
Trompa de Eustáquio
Se fragmentando lentamente devido à essa bateria
E o piano satânico de Cotardz
Suponho que sou um Poltergeist
Em sintonia magnética com minha cadeira de balança
Em meio à escassa fotossíntese florestal
Eclosão de radiação em contração letal
Inexistência do efeito estufa
Impedindo a visita dos estudiosos de botânica
E transformando em propriedades ocultas

Consciente místico traz mais
Soldado astro-cibernético a base de gás neurais
Sem mestre como antigos Samurais
Enviado de uma transição e vindo de seus Umbrais

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