Rosita Quiroga

Maula (tradução)

Rosita Quiroga


Maula


Não pise no papagaio

eu não posso te ver

Você não pode ver isso mesmo vergonha

Posso ser sua mulher?


Eu quero que você saiba

sempre ter ao meu lado

Para um homem bem temperado

Não para uma maula como você


Para um homem que joga

Se chegar a hora

A vida em uma carta sem sentir emoção

Para um homem que é um homem

e saiba responder

E não chore covarde como uma mulher


maula

Que antes do insulto você se cala

maula

que covarde você encolheu

maula

Que você só pensa que é corajoso

Quando uma noite fora

Você se vê na frente de uma mulher


O bar da pista de boliche, bêbado com Pernod

Meu nome que é seu, arrastado no chão

E você que de uma mesa ouviu aquela infâmia

Você abaixou a cabeça, covarde sem dizer uma palavra


Vendo você tão compadre, com seu ar de bandido

Juro pela minha mãe! Eu tenho compaixão por você

Não volte para o papagaio porque meu coração

Foi feito para um homem e você não é um homem


maula

Que antes do insulto você se cala

maula

que covarde você encolheu

maula

Que você só pensa que é corajoso

Quando uma noite fora

Você se vê na frente de uma mulher

Não pise no papagaio

eu não posso te ver

Você não pode ver isso mesmo vergonha

Posso ser sua mulher?


Eu quero que você saiba

sempre ter ao meu lado

Para um homem bem temperado

Não para uma maula como você


Para um homem que joga

Se chegar a hora

A vida em uma carta sem sentir emoção

Para um homem que é um homem

e saiba responder

E não chore covarde como uma mulher

Maula


No pises el cotorro

Que no te puedo ver

¿No ves que hasta vergüenza

Me da ser tu mujer?


Yo quiero pa' que sepas

Tener siempre a mi lado

A un hombre bien templado

No a un maula como vos


A un hombre que se juegue

Si llega la ocasión

La vida en una carta sin sentir emoción

A un hombre que sea hombre

Y sepa responder

Y no llore cobarde igual que una mujer


Maula

Que ante el insulto callaste

Maula

Que cobarde te achicaste

Maula

Que solo te creés valiente

Cuando una noche de farra

Te ves en frente de una mujer


La barra del boliche, borracha de pernod

Mi nombre que es el tuyo, por el suelo arrastró

Y vos que de una mesa, oíste aquella infamia

Bajaste la cabeza, cobarde sin chistar


Al verte tan compadre, con tu aire de matón

¡Te juro por mi madre! Te tengo compasión

No vuelvas al cotorro porque mi corazón

Se ha hecho para un hombre y vos no sos varón


Maula

Que ante el insulto callaste

Maula

Que cobarde te achicaste

Maula

Que solo te creés valiente

Cuando una noche de farra

Te ves en frente de una mujer

No pises el cotorro

Que no te puedo ver

¿No ves que hasta vergüenza

Me da ser tu mujer?


Yo quiero pa' que sepas

Tener siempre a mi lado

A un hombre bien templado

No a un maula como vos


A un hombre que se juegue

Si llega la ocasión

La vida en una carta sin sentir emoción

A un hombre que sea hombre

Y sepa responder

Y no llore cobarde igual que una mujer

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