Nostalgia Morro de amores Boemia Musa talyta flores Foi na noite das luzes de varsóvia que não te conheci No país rico em poesia Que se chama brasil
Diva musa Mulher maravilhosa Cabelos cacheados Violão que abraça o outro Edelweiss Da casa branca da serra Rosa branca do campos De estrelas nos olhos
Os verdes mares bravios Desbravou a brasileira Sobre histórias noturnas Quero o canto da sereia
Da sua boca, tudo é poesia e canto E no seu canto, harmonia, lei da atração És atração, com o coração na ilha És magia, dissonante emoção
Os mistérios do egito Catacumbas, triângulos Luminares, para iluminar o céu Vêm a luz, com a voz suave e entoante
Canto no seu canto Acorde em seus acordes Se o poeta precisa de uma musa Talvez a canção seja história Da contadora de história
Diva musa Mulher maravilhosa Cabelos cacheados Violão que abraça o outro Edelweiss Da casa branca da serra Rosa branca do campo De estrelas nos olhos
Os verdes mares bravios Desbravou a brasileira Sobre histórias noturnas Quero o canto da sereia
Do brasil, a mulher brasileira O hino da pátria inteira se traduz como saudade Onde forest gump é mato A realidade é sonho E a ilha é a realidade
Mulher perfeita No perfeito paraíso Sem estado, nova eva, nova era, nova alice O paraíso é talyta, perfeito nome da filha Se existe uma maçã, seja como a maçã E se o céu é o mesmo Nunca existiu o amanhã
Divergente, diferente, emotiva inteligente Filosofia do coração não se pensa Não se sente A gente também sente Acordes e acorde Levante-se com a gente Estamos no mesmo barco, navegando o universo [a derivar na tangente sem rima