Rock de Galpão
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Canto Alegretense

Rock de Galpão

Rock de Galpão - Ao Vivo - Neto Fagundes & Estado das Coisas


Não me perguntes onde fica o Alegrete
Segue o rumo do teu proprio coração
cruzaras pela estrada algum ginete
e ouvirás toque de gaita e de violão
pra quem chega de rosário ao fim da tarde
ou quem vem de uruguaiana de manhã
tem o sol como uma brasa que ainda arde
mergulhado no rio ibirapuitã

ouve o canto gauchesco e brasileiro
desta terra que eu amei desde guri
flor de tuna, camoatim de mel campeiro
pedra moura das quebradas do inhanduy (2x)

E na hora derradeira que eu mereça
ver o sol Alegretense entardecer
como os potros vou virar minha cabeça
para os pagos no momento de morrer

e nos olhos vou levar o encantamento
dessa terra que eu amei com devoção
cada verso que eu componho é um pagamento
de uma divida de amor e gratidão

ouveum canto gauchesco e brasileiro
desta terra que eu amei desde guri
flor de tuna, camoatim de mel campeiro
pedra moura das quebradas do inhanduy (2x)

"é isso aí moçada, esse é o canto alegretense dos fagundes"

Composição: Bagre Fagundes

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